O que eu faria se tivesse todo o tempo do mundo (e dinheiro também...)? Sem dúvida, sairia por aí conhecendo pessoas e lugares, visitaria todos os cenários descritos por meus autores favoritos, viajaria por Minas Gerais inteira com suas cachoeiras e montanhas... sem pressa... Dava uma corridinha ali no litoral para matar a saudade do mar, depois voltava... Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste... fotografando muuuito. Observando os pássaros e as plantas, a arquitetura e as paisagens, sem deixar passar nada! E como eu faria isso... De KOMBI... lógico! Eu amo Kombis! rsrsrs Melhor eu já começar a projetar para colocar filho, marido e cachorros aí dentro! E você? O que faria se tivesse todo o tempo do mundo? Esse post participa da Blogagem Coletiva lá no Blog da Etienne ! Passa lá para conhecer mais projetos para "Todo o tempo do mundo!" Beijos...
Bem vindos ao relatos caóticos cuidadosamente organizados da minha vida! Outro dia fazendo um curso sobre educação midiática fui instigada a escrever fatos mais aprofundados sobre determinados assuntos, pesquisas mais complexas e bem elaboradas e por um instante me senti tentada a enveredar por um conteúdo mais jornalístico e investigativo. Mas me dei conta de que essa parte investigativa da minha vida já me consome tanto dentro da faculdade e também dentro de outros ambientes de formação que fazem parte do meu dia-a-dia, que eu passaria meus dias mergulhada em fatos, estudos e complexidades. Em meio a documentos, livros, pesquisas e artigos acadêmicos o blog é um respiro onde eu posso encher minha vida de pontos de exclamação e reticências sem precisar me preocupar com a formatação e o espaçamento. As palavras e os sentimentos fluem soltos por aqui seguindo essa melodia de vida. Me perco na pontuação, na conjugação, aqui sou só eu mesma, na rotina nua e crua... 1172 cadernos cuidado...
Senta que lá vem história... Quando eu era pequena, na minha casa tinha uma Bíblia enorme e ao final dela tinha fotos de obras de arte sacra do mundo todo. Eram obras de grandes pintores renascentistas e também alguns escultores. Ali entre elas estavam fotos das esculturas do Mestre Aleijadinho e eu ficava completamente fascinada por aquelas esculturas, ainda consigo sentir o olhar delas, que me causavam uma sensação estranha pelo realismo... (Se você for hoje na casa da minha mãe ainda vai encontrar essas folhas da Bíblia soltas, de tanto que eu folheava). Alguns anos mais tarde lá pela sétima, oitava série, fiel devoradora de livros, me deparei com um livro na biblioteca "A ladeira da saudade" do autor Ganymédes José. Fui arrebatada por uma história de amor pelas ruas da cidade de Ouro Preto... que momento meus senhores... ...como esse livro me transformou. Li e reli o diversas vezes. Era como se eu caminhasse pelas ruas daquela cidade, mesmo sem nunca ter ido lá eu conseg...
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