Descobertas de uma mãe

Já ouviu a trágica expressão que o primeiro filho é de vidro, o segundo é de borracha e o terceiro é de ferro? Tá é uma brincadeirinha de mau gosto, mas é engraçada. Eu não conheço nenhuma mãe que tenha negligenciado os cuidados com os pequenos só porque tem 1, 2, 3 ou 4 filhos(tirando meus avós e tios eu só conheço pessoas que tiveram até 4 mesmo...rsrsrs). Mas porque essa conversa toda. Iniciei o enxoval do bebê mesmo sem descobrir o sexo, como eu já tenho em mente que se for uma menina ela não viverá em um mundo cor-de-rosa (me perdoem, mas não gosto muito da cor), então comecei a comprar algumas pecinhas práticas para o dia a dia baseadas na minha experiência anterior. A verdade é que ter um filho nos traz muita experiência, deixei de ser mãe de primeira viagem e passei a ser mãe de segunda! rsrsrs   Compartilhei por aqui o quartinho que montei para o Caetano com todo o carinho do mundo, não gastei uma fortuna porque fomos nós (maridão e eu) que fizemos tudo, da decoração às...

Engraçado como pequenas coisas nos trazem tantas reflexões. O filhote dorme na cama há alguns meses, abandonamos o berço, certo dia desmontei e guardei. Ficou um tempo ali no cantinho, pensamos em guardá-lo, mas não tínhamos espaço, até que decidi anunciar em um site e vender. Nunca tinha vendido nada antes, já tínhamos doado todas as outras coisas que não nos serviria mais, inclusive um berço, o outro portátil. Doar é diferente, a sensação 'venda' era tão estranha, principalmente se tratando de algo tão especial "o berço". Acho que se a negociação durasse mais um dia (durou 2) eu desistia! rsrsrs Cada pergunta que me faziam eu lembrava de como aquele objeto tinha sido importante para nós, desde a sua escolha que foi feita com tanto carinho, o tempo em que aconchegou nosso presente mais valioso, a mudança que nos acompanhou daquela para essa casa. Por outro lado pensar que agora uma outra criança o utilizaria, trazia para ele uma "sobrevida" ele serviria...

Lendo o Blog da minha amiga Barbara (muito bom e vale a pena conferir: aqui )  me deparei com um post super legal sobre brechó, eu adorei e fiquei pensando na quantidade de coisas que conseguimos reaproveitar, passar para outras crianças ou que recebemos de amigos. Em novembro passado o meu bb ganhou um primo e o primo herdou muitas roupinhas e objetos do bb que por sua vez herda várias roupas dos filhos das minhas amigas. (Roupinhas herdadas pelo Caetano de seus amiguinhos mais velhos ) Quando fui separar as roupinhas para o priminho  eu percebi que tinha peças que o Caetano tinha usado 2 ou 3 vezes, eu já falei sobre enxoval aqui e  aqui comentei como os pequenos crescem rápido nesses primeiros meses, acaba que muitas roupinhas ficam novinhas, mesmo aquelas que eles usam mais, já que eles não fazem nenhuma atividade que possa estragá-las. Muitas mamães não se importam em receber roupinhas usadas (assim como eu) já que isso representa uma economia monstruosa...

Nunca pensei que um dia escreveria sobre isso, mas a necessidade falou mais alto. Dá pra acreditar que alguns pais aqui na cidade buscam as crianças na escola sem a cadeirinha? Outro dia uma "bonitona" teve a cara de pau de me dizer que saiu pra buscar a filha e esqueceu o bebê conforto... "peraí... como assim?" Ela saiu com o "objetivo" de buscar a criança e esqueceu de levar a cadeirinha? Meu bebê nunca gostou do bebê conforto era um chororô tremendo, tivemos que parar dezenas de vezes para que eu o amamentasse ou o  acalmasse, mas no colo eu não tinha coragem de carregá-lo. As coisas mudaram um pouco depois que ele passou a usar a cadeirinha, já que ele fica virado para frente e vê a paisagem. Viajamos todas as semanas e nem passa pela nossa cabeça, nem mesmo aqui dentro da cidade (que parece não existir fiscalização) que o Caetano passeie sem segurança. Passei por uma situação engraçada há alguns meses, minha família alugou um carro para um ...

Quando eu fui escolher o carrinho para o Caetano eu li uma infinidade de artigos, pesquisei 1 milhão de modelos, verifiquei os prós, os contras, observava as mães na rua e lia sobre as suas experiências nos blogs. Lembro de um post em um blog onde a mãe havia comprado vários modelos e ela contava o que agradava ou desagradava em cada um. Essa semana conversando com uma amiga sobre o carrinho do Caetano, lembrei que  eu queria montar esse post já faz um tempinho, então... vamos lá... Há alguns dias navegando pela internet, vi a foto dos carrinhos preferidos pelas famosas, são modelos super legais com preços altíssimos... mas o que isso tem a ver? ... é que por experiência própria eu garanto que dá para sobreviver comprando um único carrinho de mais ou menos uns R$300,00 ... rsrsrs Carrinhos de bebês: confira os modelos que as famosas mais usam   Fonte: Mães GNT - http://gnt.globo.com/maes-e-filhos/ A experiência aqui em casa foi assim: definimos que a prioridade pa...

Quando eu fiquei grávida e comecei a pesquisar tudo sobre bebês na internet conheci o Sling, deixa eu explicar, trata-se de um tecido bem grandão  com argolas que fica preso à mãe e a gente coloca o bebê dentro dele (explicação terrível essa... rsrsrs... vou ilustrar, senão ninguém entende). (Imagens retiradas do Blog Potencial Gestante http://potencialgestante.com.br/tag/sling/ - Blog muito bom por sinal, lá vc encontra uma super pesquisa sobre slings) Bom, eu estava certa de que eu teria que sair muuuuito com o bebê e sozinha por isso eu precisava de um jeito prático e confortável para carregá-lo. Não, eu não tenho habilitação. Por quê? Comodismo... Vou explicar melhor, fui adiando e nos últimos 2 anos trabalhava das 7:30 até a hora que dava... tipo umas 19:30 (ou 21:00 rsrsrsrs) ... mentira? Pergunte as minhas colegas de trabalho e ao meu marido furioso... e assim foi, mal tinha tempo para lavar as roupas e limpar a casa e agora com o bebê piorou, eu não ...

Outra descoberta da mamãe aqui, foi sobre a quantidade de coisas que devemos comprar, como mamães cuidadosas que somos “queremos absolutamente TUDO”, mas o que tenho observado nesses meses é que o tempo que utilizamos certas coisas é muito curto daí é muito interessante observar o investimento que vamos fazer. Meu bebê nasceu em novembro, um mês de muito calor, embora Poços seja uma cidade fria, as roupinhas muito quentes ele pouco usou, pensamos que ele ficaria todo enroladinho nos primeiros meses, mas na maternidade mesmo ele já nos mostrou que não queria ficar com aquela roupa toda (demonstrou isso chorando muuuuiiito e transpirando mais ainda). Resultado, doamos muitos macacões lindos que ele havia usado 2 ou 3 vezes. Observar a época do ano em que a criança vai nascer para planejar o enxoval é extremamente importante. Essa bermudinha ele usou bastante, foi uma das primeiras roupinhas que eu comprei pra ele (claro que eu tive que guardar uns 2 meses antes de usar... rsrsrs). ...