Descobertas de um pai
Minha gestação foi muito tranquila, muito mesmo, quando
chegou no finalzinho tive uma diminuição grande da quantidade de líquido amniótico,
teria que fazer repouso e talvez o parto não seria normal como eu queria. E
assim passamos a acompanhar a gestação bem de pertinho fazia ultrassons de 15
em 15 dias. Quando chegou a primeira semana de novembro minha médica marcou a
consulta em que deveríamos marcar o dia da cesárea, meu marido fez questão de
ir, estava numa ansiedade que não cabia mais dentro dele, só que quando
chegamos lá a médica notou que o repouso havia sido suficiente para que o
líquido voltasse ao normal e poderíamos aguardar o parto normal.... imagina a
cara de tristeza do pai...rsrsrs... ele estava certo de que em alguns dias
veríamos o rostinho do bebê e agora teríamos que aguardar...
Passadas mais três semanas eu estava entrando na 41ª semana de gestação decidimos induzir o parto, não deu certo e foi feita a cesárea na noite do dia 21/11/2011. E o pai acompanhou tudo, todo babão, foi um dia indescritível. O pai ficava ali o tempo todo, acompanhava os banhos, os exames, não saiu um segundo sequer de perto do filhote. Foi ele quem viu primeiro, pegou primeiro e deu o primeiro banho em casa. E todas... todas as noites de cólicas, noites em que nós dois, marinheiros de primeira viagem, quase chorávamos juntos com o bebê.
Quando a criança nasce acho que o ato de amamentar o aproxima
muito da mãe, o pai fica meio de coadjuvante na história, mas a presença dele
ali ao lado é tão fundamental que eu acho que nem ele mesmo se dá conta disso.
Mesmo não estando com a gente todas as horas do dia, sabemos
que ele está ali, pertinho, sempre. O papai é um presente de Deus para nós!
Passadas mais três semanas eu estava entrando na 41ª semana de gestação decidimos induzir o parto, não deu certo e foi feita a cesárea na noite do dia 21/11/2011. E o pai acompanhou tudo, todo babão, foi um dia indescritível. O pai ficava ali o tempo todo, acompanhava os banhos, os exames, não saiu um segundo sequer de perto do filhote. Foi ele quem viu primeiro, pegou primeiro e deu o primeiro banho em casa. E todas... todas as noites de cólicas, noites em que nós dois, marinheiros de primeira viagem, quase chorávamos juntos com o bebê.
O papai saiu de férias assim que o bebê nasceu e ficou um mês
inteiro cuidando de nós, saía de casa e voltava rapidinho. O bom é que o Caetano
retribui todo esse carinho e amor com muitos sorrisos, tapas (sim, tapas de
amor), gritinhos e agora com um tal de “papapapa”. Os desafios do papai são
esses, ficar ali cuidando de nós, velando pela nossa segurança e aguentando
todos os meus delírios de mãe... rsrsrs
Este post é especial de dia dos namorados, para meu namorado
há 11 anos e 10 meses!!!
Beijos...
Lindo este post, Jeise! Paizão!!!
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