Já viveu um grande amor?
Já imaginou pensar em alguém 24 horas por dia? Passar fome por amor? Perder o sono?Querer estar
perto dessa pessoa? Amar demais?
Comigo já aconteceu, foi a muito, mais muito tempo atrás (3 anos mais ou menos) quando eu conheci um carinha com 49 centímetros de altura (comprimento no caso)
e me apaixonei...
... apesar de já ter um rapaz na minha vida, 2 filhas (de
quatro patas), agarrei o moço e levei ele para morar comigo. Daquele dia em
diante nunca mais minha vida seria a mesma, ele me tiraria o sono, deixaria nossas
vidas de pernas para o ar... afetou minha vida profissional... minha vida
social... eu que já não era muito apegada a salão, imagem, coisa e tal, me tornei a mais descabelada e estranha das criaturas (foi assim durante muito tempo... talvez seja até hoje e eu nem percebi...rsrsrs). E o que era mais incrível é que só o sorriso dele bastava para que
todos nós fossemos felizes... ele nos preenchia.
Nem é possível lembrar como era a vida antes dele chegar, o
seu lugar é muito bem definido na nossa casa e no nosso coração. Quanta
mudança, quanta alegria, medo, choro, febre, nariz entupido, tombo... tantas
descobertas.
Era teimoso, gostava de um chamego, um mimo (é assim até
hoje). Rapaz forte, experto e inteligente... falante igual a mãe, cara de bravo
igual ao pai, dengoso igual nossa cachorra Atena e temperamental igual a outra
cachorra a Kaká (irmãs caninas). Descrevendo assim parece que ele é bipolar, mas dá só uma olhadinha nessa sequência de fotos... "Vai me pegar ou vai ficar tirando fotos?"
E esse relacionamento que começou em 2011 é duradouro, hoje
o moço tem 1 metro de altura, mas como o ar preenche todos os nossos espaços.
Agradeço a Deus pela alegria de conviver com essa vidinha que eu amo mais do
que eu amava antes... e assim a cada dia o amor aumenta (e a preocupações
também). Se me perguntassem se vale a pena ter um filho, eu diria que vale a
pena “ser mãe” cuidar, ficar brava, querer fugir na hora que a criança faz
birra, chorar quando ouve “eu te amo, mamãe”...
e olhar todos os dias para
aquela carinha mais sapeca do mundo...
Aquela carinha que tem vergonha das fotos com a mãe... (São 1102 fotos para conseguir uma com um sorriso.)
...carinha ralada, que levou um tombo e partiu o coração da mãe que se sentiu despedaçada de tão culpada...
...carinha de quem roubou o ovo da salada do almoço...
...momento sem legenda... dá para imaginar como ficou o banheiro depois que ele tomou banho...
...sorrisão que faz tudo valer a pena...
Parabéns a todas as pessoas (homens e mulheres) que
aceitaram de coração essa missão: de cuidar, educar e amar alguém mais do que
você mesmo. Feliz dia do amor infinito!
Que amor de postagem, Jeise
ResponderExcluirE é bem assim mesmo , né?
Em outubro chegará Luiza
(a minha primeira netinha)
Já estou aqui babando...rs
Obrigada pela gentil visitinha, viu?
Um beijinho carinhoso para tí e seu filhinho de
Verena e Bichinhos