Descobertas de uma mãe

Há mais ou menos um mês trabalhando em escola e convivendo com as crianças, meu coração se encheu de boas recordações e muitos planos. Quando olho para eles vejo muitos dos meus colegas, meus ex-alunos, faço associações e me vejo em muitos deles. São tantas histórias e tantas vidas ali. Penso no filhote e no futuro dele, como será sua relação com os colegas e com os professores, o comportamento... será que estamos fazendo tudo direitinho? Tento imaginar sem fazer planos e deixar que a vida siga o seu curso natural. Eu sempre adorei a escola, quando saí da quarta série do ensino fundamental (hoje 3º Ano), fui direto para uma escola onde permaneci por todos os anos seguintes, até terminar o Ensino Médio, fiz um curso Técnico e ainda voltei para fazer o meu estágio da faculdade! Quando passo na porta ainda sinto vontade de entrar e sentar naquelas escadas! Me lembro com carinho dos professores e de toda equipe da escola. Outro dia encontrei minha professora de Biologia do 1º Ano...

Temos feito de tudo para aproveitar o máximo dos nossos momentos de brincadeiras e interação com o pequeno, fiz vários posts contando sobre a nossa experiência, esse é o segundo que publico e vem muito mais por aí. Não percam! Espero que gostem! Como falo inúmeras vezes por aqui, o filhote é uma espécie de gravador que vai aprendendo e repetindo tudo o que ouve. Percebemos que muitas palavras diferentes, cenários que ele descreve, personagens que ele imita, vem da televisão. A preocupação por aqui é que quando ele está por perto a TV tem que estar em algum canal que ofereça um conteúdo adequado para a idade dele. Bobagem? Posso garantir que não, onde você acha que as crianças aprendem brincadeiras de lutas e armas? Garanto que você não luta e não usa armas em casa, não é? Então... Policiar nossas palavras e a linguagem verbal ou corporal que utilizamos para nos comunicar com ele, ajuda e muito na maneira como ele se expressa. Agora quando chega da escola, todos os dias ele ...

Uma das coisas que o Caetano mais ama é brincar na areia, cada atividade no parquinho dura cerca de três segundos, corre de um brinquedo para o outro, experimenta, até chegar na areia, onde é capaz de ficar horas cavando, e mexendo com as mãos e com os pés.   Com 2 anos e 7 meses o pequeno não se interessa muito em brincar com as outras crianças, quer apenas brincar, ficar por ali perto delas, observar. Essa semana olhando as fotos dos passeios dele no parque junto com os colegas da escola, vejo que a história se repete! rsrsrs Muitos dos parques onde o levo para brincar, foram onde eu brinquei quando criança, alguns ainda conservam os mesmos brinquedos, já reformados ou repaginados. Tenho tantas lembranças boas desses lugares, amigos que tenho até hoje e outros que foram amigos de um dia, um castelinho de areia e não os vi mais.   Os parquinhos são coloridos, cheios de risadas (choro também), tem correria, tem pulos, desafios e muitos limites superados,...

Que legal olhar para trás e ver a trajetória do blog, logo lá no comecinho eu narrava sobre as aventuras de que decidiu mudar de vida e curtir as aventuras de ser mãe. Deus me deu a oportunidade de curtir (e mimar) o filhote por um tempão. Vai dizer que eu não aproveitei? Claro que sim, né?! O blog mostra isso sempre... nossas descobertas. A descoberta agora é outra, cá estamos nós, primeira semana de trabalho... como avaliar?... bom, enriquecedora! Foram dias de capacitação que serviram para levar comigo sempre, me ajudou a entender melhor o filhote, o papel da escola na vidinha dele, algo que não ficará apenas preso aos meus dias de trabalho (pelo visto, muito trabalho) que vem por aí. Conheci gente nova e bacana! Dei boas risadas! Aprendi muita coisa nova, revi muita coisa que já tinha aprendido. Está valendo demais a experiência. Com o pequeno a semana foi assim, já que o marido estava viajando passamos a semana inteira só nós dois, brincamos bastante em casa, fomos juntos pa...